O Coro BAIXaVOZ juntou-se à dupla Bandua no dia 24 de julho, às 19h, no Largo do Romal, em Coimbra.
O projeto BAIXaVOZ é dinamizado por Catarina Moura, voz da Brigada Victor Jara e muitos outros projetos, como as Segue-me à Capela e o Taleguinho, e por Luís Pedro Madeira, compositor, intérprete e professor de Educação Musical. O coro tem por objetivo «dar voz a todos os que tenham vontade de falar sobre e para a cidade, a partir do seu ponto de vista pessoal e subjetivo», lê-se no manifesto. Este coletivo de cantores amadores residentes, trabalhadores ou visitantes da Baixa de Coimbra incorpora experiências, memórias e conhecimentos pessoais na criação de um repertório de originais.
Juntaram-se, em residência artística, à dupla musical Bandua, composta por Bernardo d’Addario (também conhecido por Tempura) e Edgar Valente, ambos naturais da Beira Baixa. Os Bandua foram precursores de um caminho que junta a eletrónica, o folclore português e o «downtempo berlinense», como explicaram à Rimas e Batidas. Em Coimbra, ajudaram a tecer uma manta de retalhos que contou, a múltiplas vozes, histórias de vida, da cidade e da região.
O projeto BAIXaVOZ é dinamizado por Catarina Moura, voz da Brigada Victor Jara e muitos outros projetos, como as Segue-me à Capela e o Taleguinho, e por Luís Pedro Madeira, compositor, intérprete e professor de Educação Musical. O coro tem por objetivo «dar voz a todos os que tenham vontade de falar sobre e para a cidade, a partir do seu ponto de vista pessoal e subjetivo», lê-se no manifesto. Este coletivo de cantores amadores residentes, trabalhadores ou visitantes da Baixa de Coimbra incorpora experiências, memórias e conhecimentos pessoais na criação de um repertório de originais.
Juntaram-se, em residência artística, à dupla musical Bandua, composta por Bernardo d’Addario (também conhecido por Tempura) e Edgar Valente, ambos naturais da Beira Baixa. Os Bandua foram precursores de um caminho que junta a eletrónica, o folclore português e o «downtempo berlinense», como explicaram à Rimas e Batidas. Em Coimbra, ajudaram a tecer uma manta de retalhos que contou, a múltiplas vozes, histórias de vida, da cidade e da região.